domingo, 15 de dezembro de 2013

Baladas GLS em Sorocaba

Boates GLS em Sorocaba


Blanko Club Choper 
Av. Barão de Tatuí, 975 - Campolim - Fone (15) 3211-9187
email: blanko_sorocaba@hotmail.com


Queen Elizabeth 
Av. Antonio Carlos Comitre, 333 Campolim - Fone (15) 3012.4432

Terceiro Andar
Estilo: Alternativo/GLS
Funcionamento: Sextas das 23:30 – 05:30
Preço: R$10,00 ou R$25,00
Endereço: Rua José Bonifácio, 70
Tel.: (15) 9145-7334

Pub
Estilo: Alternativo/GLS
Funcionamento: Sábados das 22:30 – 07:00
Preço: R$10,00 à R$50,00
Endereço: Rua Saliba Motta, 104
Tel.: (15) 9772-3205
Site: www.pubonline.com.br

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Boates Gays em Bauru

Boates Gays em Bauru

Labirintus Lounge Mix: 
Rua Luiz Levorato, 2-61 BAURU / CEP: 17048-290 Em frente a UNIP (100m do Alameda Quality Center)
 Info: RiCk (14) 9133 8716 Markinho: (14) 9151 7887 Paulo Rafael: (14) 9162 9245
Comossomos Night Club Rua Virgílio Malta, 870 - Centro - Fone (14) 223-4098



sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Serviços e Informações turísticas gay




Serviços Úteis:



COMO CHEGAR EM SÃO PAULO

AVIÃO

AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS

Rodovia Helio Smidt, s/nº, Guarulhos (SP)

Tel.: (11) 2445.2945

AEROPORTO INTERNACIONAL DE CONGONHAS

Avenida Wshington Luís, s/nº - Zona Sul

Tel.: (11) 5090.9000

TRANSPORTE NA CIDADE

ÔNIBUS

Em casas lotéricas ou nos postos da SP Transportes você pode solicitar seu Bilhete Único que dá direito a 4 passagens a cada 2 horas por uma única tarifa, ou pague diretamente ao cobrador. Nos ônibus, embarca-se pela frente e desembarca-se pela parte de trás.

Informações: 156

METRÔ

A cidade conta atualmente com quatro linhas: Azul (trajeto Norte/ Sul), Verde (trajeto Alto do Ipiranga/Vila Madalena), Vermelha (trajeto Leste/Oeste), Lilás (trajeto Capão Redondo/Largo Treze). O serviço funciona diariamente das 4h40 às 24h, exceto a Linha Lilás, que não funciona aos domingos. O Bilhete Único faz integração entre os ônibus e o metrô, com um valor diferenciado.

Informações:(11) 3291-7800 ou metro.sp.gov.br

TÁXI

É fácil encontrar táxis em São Paulo. O preço a ser pago está indicado no painel em vermelho. Há três categorias: comum, especial e rádio táxi.

ALUGUEL DE CARRO

São Paulo é servida pelas principais locadoras de carro do mundo. Balcões destas companhias podem ser encontrados nos aeroportos e terminais rodoviários da cidade.

HELICÓPTEROS

Para fugir do trânsito. também é possível recorrer aos helicópteros. A frota de São Paulo é uma das maiores do mundo, menor apenas que a de Nova York.

TELEFONES

LIGAÇÕES TELEFÔNICAS

Ligações para fora de São Paulo: 0 + número da operadora + código da cidade + número do telefone.

Ligações Internacionais: 00 + número da operadora + código do país + código da cidade + número do telefone.

O código DDD da cidade de São Paulo é 11.

Para ligar para algumas cidades do Estado, que também têm código 11, é necessário discar o número da operadora. Informe-se pelo tel 102.

Nas bancas de jornal são vendidos cartões telefônicos de 20, 40, 50 e 75 créditos. Cada crédito é equivalente a dois minutos de conversação para ligações locais.

TELEFONES ÚTEIS E DE EMERGÊNCIA

BOMBEIROS

Tel 193

POLÍCIA CIVIL

Tel 197

POLÍCIA MILITAR

Tel 190

SERVIÇO PÚBLICO DE REMOÇÃO DE DOENTES

Tel 192

INFORMAÇÕES SOBRE ASSINANTES (LISTA TELEFÔNICA)

Tel 102

CORREIOS (ACHADOS E PERDIDOS)

tel 159

DEFESA DO CONSUMIDOR

Tel 151

DISQUE DENÚNCIA

Tel 181

SEGURANÇA

DELEGACIAS ESPECIALIZADAS NO ATENDIMENTO A TURISTAS

DEATUR CONSOLAÇÃO

Rua da Consolação, 247 - Consolação

Tel.: (11) 3257.4475

Segunda a sexta. das 8h30 às 20h e sábado e domingo das 13h às 18h

DEATUR ANHEMBI

Av. Olavo Fontoura, 1209 - Santana

Tel.: (11) 3107.5642

Diariamente, das 10h às 20h

DEATUR CONGONHAS

Av. Washington Luis, s/nº - Zona Sul

Tel.: (11) 5090.9032

DEATUR CUMBICA

Rod. Hélio Smidt, s/nº - Guarulhos

Tel.: (11) 2611.2686

Plantão 24h

DICAS DE SEGURANÇA

Em cidadedesaopaulo.com você encontra uma lista completa de dicas de segurança criadas pela Deatur.

INFORMAÇÕES TURÍSTICAS

ACESSIBILIDADE

Todos os shoppings da cidade, além de cinemas, teatros, museus e outros locais públicos, vêm sendo adaptados para o uso de deficientes físicos. O município tem uma Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida. A Seped disponibiliza no site www.prefeitura.sp.gov.br informações para melhor mobilidade em São Paulo.

HORÁRIO COMERCIAL

O horário padrão é das 9h às 18h. Os bancos atendem das 10h às 16h. Os shoppings centers funcionam das 10h às 22h de segunda a sábado e das 14h às 20h aos domingos. Os bares e restaurantes têm horários flexíveis. Informe-se antes.

FUSO HORÁRIO

São Paulo segue o horário de Brasília (menos três horas em relação a Greenwich). A cidade é submetida ao horário de verão entre outubro e fevereiro, quando os relógios são adiantados em uma hora.

CENTRAIS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA

CIT AEROPORTO DE GUARULHOS

Terminal 1 (desembarque)

Diariamente das 6h às 22h.

Terminal 2 (desembarque)

Diariamente das 9h às 18h.

CIT TIETÊ

Terminal Rodoviário Tietê, setor de desembarque

De segunda a sexta, das 6h às 20h e ao finais de semana das 8h às 20h.

CIT OLIDO

Avenida São João, 473 - Centro

Diariamente das 9h às 18h.

ORGANIZAÇÕES

SEGMENTO LGBT

ABRAT GLS

Rua Marconi, 107, conj. 1009/A - Centro

Tel.: (11) 3255.0004 - info@abratgls.com.br
abratgls.com.br

CADS

Rua Líbero Badaró, 119, 6º andar - Centro

Tel.: (11) 3113.9748 - cads@prefeitura.sp.gov.br
prefeitura.sp.gov.br/cads

DECRADI - DELEGACIA DE CRIMES RACIAIS E DELITOS DE INTOLERÂNCIA

Rua Brigadeiro Tobias, 527, 3º andar - Luz

Tel.: (11) 3311.3418 e 3315.0151 Ramal: 248 - dhpp@policiacivil.sp.gov.br   delitosdeintolerancia@ig.com.br
CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIREITOS HUMANOS E COMBATE À HOMOFOBIA

Pátio do Colégio, 5, 6º andar - Centro

Tel.: (11) 3106.8780 - cch@prefeitura.sp.gov.br
prefeitura.sp.gov.br/cads

CRD - CENTRO DE REFERÊNCIA DA DIVERSIDADE

Presta assistência para LGBTs em situação de vulnerabilidade e risco social.

Rua Major Sertório, 292/294 - Centro

Tel.: (11) 3151.5486 - crdiversidade@uol.com.br
Horário: 13h às 22h




Encontros Gays em São Paulo

Encontros Gays em São Paulo 
Pegação Gay


1. Ponto de encontro no parque do Ibirapuera.
Alguns carros ficam rodando nas ruas e turmas ficam conversando em algumas das barracas de bebibas e comidas.
Parque do Ibirapuera

2. Banheirões
A pegação rola solta na grande maioria dos shoppings e banheiros públicos da cidade.
Shopping Paulista, Top Center, Shopping Ibirapuera, Centro Cultural SP, Metrô Vila Mariana

3. Rua Cenno Sbrighi (TV Cultura)
Após às 21h, ao redor da TV Cultura na Rua Cenno Sbrighi, tem um pessoal de carro à procura de pegação, além de uns garotos de programa.
Rua Cenno Sbrighi, Lapa de Baixo - São Paulo

4.Trianon
Para quem está disposto a gastar uns trocados para satisfazer suas necessidades imediatas uma opção rápida são as cercanias do Trianon. Os rapazes se põem à disposição na Alameda Santos a partir da Pamplona até a Peixoto Gomide e em toda a volta do Dante. Como precaução, nunca leve um profissional de rua para casa. Prefira os motéis da redondeza.
Alameda Santos até a Peixoto Gomide


5. CINE LAS VEGAS:
Não tem boys, não tem estrutura e normalmente é pouco freqüentado.
Muitos andares. Muitos 'nóias' perambulando.
Já os filmes são muito bons!
Na boa? Fuja!
(Avenida São João, 341)

6. CINE ART PALÁCIO:
Ao lado da famosa Galeria do Rock.
É *enooorme*. Tem duas salas de projeção e um diferencial: As *travas*.
O sexo é barato (R$10 o programa, em média).
Perfeito para quem quer fazer a linha Ronaldinho.
Muitos bissexuais transitam por lá.
Vale a visita!
Recomendo.
(Avenida São João, 341)

7. CINE REPÚBLICA:
É o mais movimentado. Não tem boys, nem travas.
Há shows eróticos durante as madrugadas da sexta e do sabado!
Pra quem estiver afim de uma pegação, em um lugar trash, sem gastar muito:
Este é *o* lugar.
Visite!
(Avenida Ipiranga, 752)

8. CINE PARIS:
Sempre vazio, pois não está entre os preferidos do *povo*.
Além do cinema, há algumas cabines por um preço baixo, mas eles proíbem a entrada de duplas.
Perda de tempo!
(Avenida Ipiranga, 808)

9. CINE ROMA:
É dominado pelas travas. O território é delas.
É bem menor que o Art Palácio e não eu indico pra quem não curte travesti.
Nem tente disputar os bofes com as *meninas*...
Olha o G I L E T E! Rsrsrs.
(Avenida São João, 577)

10. CINE PONTO ZEN:
É metido a arrumadinho, mas não convence.
Sabe apartamento de *beeesha* pobre e cafona?
Cheio de bibelôs, quadrinhos, enfeites e com um cheiro doce no ar...
Não perca seu tempo!
(Avenida São João, 1119)

11. CINE STUD:
É bem pequeno, mas honesto e organizado.
O barman é muito simpático e o povo trepa *moiiito* nas cabines do último andar.
Simples, rápido, barato e funciona.
Recomendo!
(Rua Aurora, 710)

12. CINE AROUCHE:
Por dentro é bem espaçoso, mas é um dos mais fraco do centrão.
A faixa etária dos freqüentadores é alta (só perde pro Cine Don José).
Pode até ser que com muita sorte lguma coisa aconteça... Duvido.
Evite.
(Largo do Arouche, 426)

13. CINE DOM JOSÉ
Freqüentado pelos BEM MADUROS da cidade.
*Moooitos* senhores usando cardigan desfilam pelo cinema.
O local é bem limpo e organizado.
Se for sua praia é só se jogar!
(Rua Dom José de Barros, 306)

14. CINE STRONG:
Finalmente!
É um antigo teatro na Rua Amaral Gurgel.
É bem limpo e os filmes são HTs.
Passa uns videos gays na ante-sala em uma tv pendurada.
*Adooorei* os esquema dos darks (atrás da tela).
Pouco freqüentado, mas vale a pena!
(Rua Amaral Gurgel, preciso verificar a numeração, +- 260, fica ao lado de um Sex-Shop)

15. CINE PALÁCIO DO CINEMA:
É o novo endereço do Cine Saci.
Bem mais limpo e organizado, mas sem o mesmo "charme"...
Boys prontos pra uma rapidinha 24hs por dia.
A região é bem perigosa! Cuidado ao entrar e sair do cinema.
(Av. Rio Branco, 425)



16. Av Vieira de Carvalho
É um ponto, onde tem muitos bares e baladas gays, centro dos encontros gays, por ser o lugar onde tem bares e baladas, próximo fica a Rua do Arouche que é um ponto de encontro de pegação gay, a rua inteira e tomada por bares e as noites os gays e simpatizantes se reunem alí, reunindo-se por toda a Av. Vieira de Carvalho, aproveitando o inicio na Praça da república e do outro lado ao Largo do Arouche. Toda essa área é tradicional pela pegação e pelo garotos que fazem programa nas ruas ao entorno, mas ligue-se pegação com sexo no meio da rua caracteriza crime de Atentado ao Pudor, o que pode levar à cadeia, faça sua pegação, se encontre, paquere, mas sexo em público além de chato pra quem está passando é crime que leva de 6 meses a 4 anos de prisão, preservem-se crianças.

17. Benedito Calixto
Na altura do nº 1000 da Teodoro Sampaio - Pinheiros
A Praça de Pinheiros fica mais fervida que nunca. O povo começa a chegar lá pelas 16hs. Vale dar uma olhada na feirinha e depois se jogar na cerveja em frente ao bar São Benedito. A paquera rola solta.
http://pracabeneditocalixto.com.br/

18. Livraria Cultura - Market Place Shopping Center
Av. Dr. Chucri Zaidan, 902
            11 3474-4033    
Center 3
Av. Paulista, 2064 - Cerqueira César
Mini-shopping, com praça de alimentação variada e complexo de cinema com 7 salas, que exibem filmes comerciais. Aos domingos rola feirinha de antiguidades, roupas e objetos de decoração no andar térreo. Muitos, mas muitos gays, fique esperto!

19. Espaço Unibanco
R. Augusta, 1470/1475 - Cerqueira César
Preços: R$12,00 a R$15,00
Talvez o mais tradicional cinema frequentado por gays da cidade. Seleção com o melhor do cinema nacional e internacional. Com lounge, café e 5 salas de cinema, no burburinho da Augusta. Se der sorte de conhecer alguém, pode emendar o papo em um dos bares da rua.

20. Conjunto Nacional
Av. Paulista, 2073 - Cerqueira César
Vizinho de frente do Center 3, o conjunto é um point cultural clássico da cidade. Ali, você encontra a tradicional e bombada Livraria Cultura, além de um espaço de exposições, cafés e o Cine Bombril, que exibe filmes de arte.

21. FNAC Paulista
Av. Paulista, 901 - Jardim Paulista
Aberta todos os dias, inclusive domingos e feriados, das 10hs às 22hs
A mega livraria contém seções de telefonia, informática, eletroeletrônicos, além dos cds, dvds e livros. Café e espaço para shows e debates literários. Fique atento para a seção de revistas importadas, que é ótima.

22. Pça. Roosevelt
Pça. Roosevelt - Centro - próx. ao início da Rua da Consolação
A praça reune diversos espaços teatrais como os Satyros e os Parlapatões. Prepare-se para ver produções originais de jovens atores e diretores, muitas delas com temática GLS. Gente variada e descolada ocupam as calçadas dos bares da região. Você pode ir assistir uma peça ou simplesmente dar uma voltinha e se encostar num bar.

23. Reserva Cultural
Av. Paulista, 900
Preços: R$12,00 e R$16,00
No tradicional edíficio da TV Gazeta, cravado no centro da Av. Paulista, o espaço, localizado no térreo e com vista para o movimento intenso da calçada, inclui um café, restaurante e 4 salas de cinema. Exibe filmes alternativos e comerciais. Ambiente aconchegante e descontraído, muito frequentado por casais e grupos de amigos.

24. Autorama
Eterno ponto de encontro em uma parte do estacionamento do Parque do Ibirapuera. Mesmo depois de críticas, sobreviveu aos ataques de políticos e dos vizinhos mais conservadores. É uma mistura de drive-in com paqueródromo, recebe todos os dias dezenas de carros que ficam rodando nas ruas e rola muita troca de olhar e jogação. Turmas ficam conversando em volta dos carros ou nas barracas de bebibas e comidas, na "praça de alimentação" do local.
Presença também de michês e cenas que podem empolgar alguns ou provocar risos em outros. Mas como citamos no caso Da Viera de Carvalho, sexo em público pode te levar a cadeia. No Autorama a ronda policial é bem regida então preservem-se em todos os sentidos.
Local: Parque do Ibirapuera
Horário: Melhor depois das 20h e vai até o sol nascer.

25 Praça da República:
A Praça da República é um famoso ponto de encontro gay em São Paulo, fica no centro, próximo à Av Vieira de Carvalho, alí no Centro de SP.

26 Estações de Trem:, banheiros de estações de Trem, principalmente nas estações Sé do Metrô, Barra Funda, Lapa, Pirituba e outras.

sábado, 18 de agosto de 2012

Clubes Gay em São Paulo..:


Clubes gays em São Paulo clubes gays sp



Black Out Sex Club
Largo do Arouche, 205 - República. Tel: (11) 3337.3574.
Aberto todos os dias a partir das 16h. Finais de semana das 16h às 5h.
Sex Club pioneiro no Brasil em orgias, sexo grupal, fetiches, suruba e afins. Possui estacionamento e manobrista. A/c.: Credicard, Dinners Club e American Express.
www.blackoutclub.com.br






Escola de Samba Arco-Íris
Avenida Ordem e Progresso, 155 - Barra Funda. Tel: (11) 8299.2473.
Toda a sexta das 23h às 06h. Sábado das 23h às 06h. Domingo das 14h às 22h.
Um grêmio recreativo cultural e escola de samba. É a primeira escola de sabma gay da cidade de São Paulo.
www.gremioarcoiris.com


Gladiators Bar
Rua Dr. Penaforte Mendes, 259 - Consolação. Tel: (11) 3258.9340.
Diariamente das 16h às 23h.
Trata-se de Bar Sex Club para realização de fetiches e orgias entre machos. A casa conta com vestiário, banho, vídeo-bar, imensas camas, sofás, sala de glory holes, masmorra erótica e som ambiente. Tudo para sexo grupal.
www.gladiatorsbar.com


Para anunciar seu estabelecimento aqui, favor entrar em contato:
atendimento@piritubaonline.com




Serviços para o público gay em São Paulo..:


Serviços especializados GLS
Loja Gay
Rua Vitória, 833 (Ao lado do Largo do Arouche) - Centro. Tel: (11) 3337.3768.
De segunda à sábado das 11 às 20h. Domingos e feriados das 16 às 22h.
Uma loja direcionada ao público GLBT. Por lá você pode encontrar bandeiras do arco-íris, adesivos, camisetas, livros e etc.
www.acessoriosarcoiris.com.br





Bicho da Caneca Pet Center 
Rua Frei Caneca, 713. Tel: (11) 3258.6713.
De segunda a sábado das 9h às 20h.
Um Pet Shop totalmente dedicado ao público gay. Por lá seus donos podem tratar de seus bichinhos sem a menor preocupação.
www.bichodacaneca.com.br




Para adicionar seu estabelecimento nesse site favor entrar em contato e solicitar inclusão de anúncio:
atendimento@piritubaonline.com

A Cidade de São Paulo e os Gays..:


A Cidade de São Paulo e os Gays e Lésbicas
A história da cidade de São Paulo ocorre paralelamente à história do Brasil, ao longo de aproximadamente 455 anos de sua existência, contra os mais de quinhentos anos do país. Embora tenha sido marcada por uma relativa inexpressividade, seja do ponto de vista político ou econômico, durante os primeiros três séculos desde sua fundação, São Paulo destacou-se em diversos momentos como cenário de variados e importantes momentos de ruptura na história do país.

São Paulo surgiu como missão jesuítica, em 25 de janeiro de 1554, reunindo em seus primeiros territórios habitantes de origem tanto européia quanto indígena. Com o tempo, o povoado acabou caracterizando-se como entreposto comercial e de serviços de relativa importância regional. Esta característica de cidade comercial e de composição heterogênea vai acompanhar a cidade em toda a sua história, e atingirá o seu ápice após o espetacular crescimento demográfico e econômico advindo do ciclo do café e da industrialização, que elevariam São Paulo ao posto de maior cidade do país.

Em 1532, Martim Afonso de Sousa funda, no litoral paulista, a primeira vila brasileira, São Vicente. Donatário da capitania de São Vicente, Martim Afonso incentiva a ocupação da região e outras vilas são criadas no litoral (Itanhaém, 1532; Santos, 1546). Poucos anos depois, vencida a barreira representada pela serra do Mar, os colonizadores avançam pelo planalto Paulista, estabelecendo novos povoados. Em 1553, João Ramalho, que vivia no planalto desde antes da criação de São Vicente, funda a vila de Santo André da Borda do Campo, situada no caminho do mar (atual região do ABC paulista). Explorador português, João Ramalho era casado com a índia Bartira, esta, por sua vez, filha do cacique Tibiriçá, chefe da tribo dos guaianases. Encontrava-se, dessa forma, apto a exercer a função de intermediário dos interesses portugueses junto aos indígenas.

Em janeiro de 1554, um grupo de jesuítas, comandado pelos padres Manoel da Nóbrega, superior da ordem no Brasil, e José de Anchieta, chega ao planalto, auxiliado por João Ramalho. Com o objetivo de catequizar os índios que viviam na região, os jesuítas erguem um barracão de taipa de pilão, em uma colina alta e plana, localizada entre os rios Tietê, Anhangabaú e Tamanduatí, com a anuência do cacique Tibiriçá, que comandava uma aldeia de guaianases nas proximidades. Em 25 de janeiro daquele ano, dia em que se comemora a conversão do apóstolo Paulo, o padre Manoel de Paiva celebra a primeira missa na colina. A celebração marcou o início da instalação dos jesuítas no local, e entrou para a história como nascimento da cidade de São Paulo. Dois anos depois, os padres erguem uma igreja – a primeira edificação duradoura do povoado. Em seguida, ergueram o colégio e o pavilhão com os aposentos. Destas construções originais, resta apenas uma parede de taipa, onde hoje encontra-se o Pátio do Colégio.

Ao redor do colégio formou-se uma pequena povoação de índios convertidos, jesuítas e colonizadores. Em 1560, a população do povoado seria expressivamente ampliada, quando, por ordem de Mem de Sá, governador-geral da colônia, os habitantes da vila de Santo André da Borda do Campo são transferidos para os arredores do colégio. A vila de Santo André é extinta, e o povoado é elevado a esta categoria, com o nome de "Vila de São Paulo de Piratininga". Por ato régio é criada, no mesmo, ano, sua Câmara Municipal, então chamada "Casa do Conselho". É provavelmente nesse mesmo ano de 1560 que é criada a "Confraria da Misericórdia de São Paulo" (atual Santa Casa de Misericórdia). Em 1562, incomodados com a aliança entre guaianases e portugueses, os índios tupinambás, unidos na Confederação dos Tamoios, lançam uma série de ataques contra a vila. A defesa organizada por João Ramalho impede que os tupinambás entrem em São Paulo, e os obriga a recuar, em 10 de julho do mesmo ano.

São abertos os primeiros caminhos: o que ia ao Campo do Guaré (hoje chamado bairro da Luz) tornou-se a atual Florêncio de Abreu. Os outros dois dariam origem às hoje denominadas rua XV de Novembro e rua Direita. Também no século XVI são fundadas novas igrejas: a Matriz, em 1588 (primeiro protótipo da Sé paulistana), a de Nossa Senhora do Carmo, de 1592 (demolida em 1928), a Igreja de Santo Antônio (ainda hoje na Praça do Patriarca), e a capela de Nossa Senhora da Assunção, por volta de 1600 (que daria origem ao atual Mosteiro de São Bento). Na distante aldeia indígena de Ururaí, formada por guaianeses fugidos do planalto após a morte de Tibiriçá, Anchieta fundou a Capela de São Miguel Arcanjo, que futuramente passaria a denominar o bairro de São Miguel Paulista. Distante do litoral, e deste separada pela inóspita Serra do Mar, a vila, no entanto, não produzia nada que fosse de interesse para a metrópole portuguesa, seguindo-se daí um período de lento crescimento econômico.

No século XVII, as atividades econômicas em São Paulo limitavam-se quase que exclusivamente à agricultura de subsistência. A produção e exportação de açúcar não tinha grande desenvolvimento, embora crescessem outros cultivos nos arredores da vila, como o de trigo, mandioca e milho, além da criação de gado. Não obstante, São Paulo permanecia como um núcleo de povoamento pobre e isolado das áreas mais dinâmicas da colônia. Assim, já nas primeiras décadas do século, os paulistas começaram a organizar as bandeiras – grandes expedições que partiam em direção aos sertões inexplorados da colônia, em busca de mão-de-obra indígena, pedras e metais preciosos. Em pouco tempo, os bandeirantes se tornariam os grandes responsáveis pela ampliação dos limites das fronteiras da colônia, incorporando ao território do Brasil inúmeras áreas que, de acordo com o Tratado de Tordesilhas, pertenciam à Espanha.

Os bandeirantes se tornariam figuras centrais na história política de São Paulo no século XVII, e a autoridade local dos exploradores por vezes sobrepujava os interesses da Igreja Católica e da própria coroa portuguesa. Em 1640, a forte oposição dos jesuítas à captura e comercialização da mão-de-obra indígena promovida pelos bandeirantes levou a uma série de conflitos entre os dois grupos, que culminariam, em 13 de julho daquele ano, com a expulsão dos jesuítas de São Paulo, medida que teve apoio dos comerciantes da vila. Os jesuítas só obteriam permissão para retornar a São Paulo em 1653.

É também na vila de São Paulo que se registra, no mesmo ano de 1640, o primeiro movimento nativista do Brasil, a chamada "Aclamação de Amador Bueno". Com o fim da Guerra da Restauração, em que Portugal restabeleceu sua independência política da Espanha, os moradores de São Paulo, principalmente bandeirantes e comerciantes, temiam ser prejudicados, já que haviam se beneficiado economicamente do contrabando de índios na região do rio da Prata durante as décadas em que vigorou a União Ibérica. Como forma de protesto, declararam São Paulo reino independente, e Amador Bueno, capitão-mor, rico morador da vila e irmão do bandeirante Francisco Bueno, é aclamado como rei. Amador Bueno, no entanto, rejeita o título e jura fidelidade à coroa portuguesa, encerrando o levante.

Em um primeiro momento, a concentração da atividade bandeirista em São Paulo fomentou, ainda que de forma tímida, a atividade econômica da vila, que ensaia exercer, pela primeira vez, a posição de entreposto comercial. Alguns bandeirantes, enriquecidos com o comércio de escravos indígenas, faziam benfeitorias na vila. Fernão Dias Pais, eleito juiz ordinário e presidente da Câmara Municipal, por exemplo, doou aos monges beneditinos os recursos necessários para a reconstrução do Mosteiro de São Bento. Outras ordens religiosas se instalariam na cidade no século XVII, como os franciscanos, que em 1647 haviam inaugurado o convento (demolido em 1932, para dar lugar à Faculdade de Direito) e a igreja de São Francisco, no largo homônimo.

A corrida pelo ouro

Estrategicamente localizada defronte os principais caminhos para o interior, e banhada pelo rio Tietê (cujo curso natural servia de caminho ao interior da capitania e à atual região Centro-Oeste), São Paulo converteu-se no principal centro do movimento bandeirante, especialmente a partir da década de 1660. Foi da vila que partiram as históricas expedições de Fernão Dias Pais, Antônio Raposo Tavares, Domingos Jorge Velho e de Bartolomeu Bueno da Silva, entre outras.

Em 1690, os bandeirantes paulistas descobriram ouro no "Sertão do Cuieté", atual estado de Minas Gerais. Repetiriam o feito alguns anos mais tarde, em Mato Grosso e Goiás. Primeiros a explorar e ocupar o território mineiro, os paulistas logo enfrentariam a concorrência de luso-brasileiros de outras regiões da colônia, culminando no conflito denominado Guerra dos Emboabas. A descoberta paulista despertou pela primeira vez a atenção do reino português sobre a vila, já que São Paulo, a essa altura, não apenas concentrava a partida das expedições, mas também tornara-se o núcleo principal de irradiação das correntes de povoamento que se dirigiam para Minas Gerais e, posteriormente, para o Mato Grosso e Goiás. Como conseqüência, em 1709, São Paulo substitui São Vicente como sede administrativa da capitania (que tem seu nome alterado para Capitania de São Paulo e Minas de Ouro). Em 1711, São Paulo é elevada a cidade. Conta nesse ano 9 mil habitantes. Em 1745, torna-se sede de bispado autônomo, separando-se da diocese do Rio de Janeiro.

Embora a corrida pelo ouro de Minas tenha enriquecido muitos desbravadores paulistas, o efeito sobre a cidade foi o oposto. O esvaziamento populacional empobreceu São Paulo, que assistiu a um longo período de estagnação em seu crescimento econômico. Com o esgotamento das jazidas mineiras, na segunda metade do século XVIII, a situação se agrava, e muitos paulistas retornam aos seus locais de origem. A cidade recebe novo fluxo populacional e tenta reorganizar sua atividade econômica.

O ciclo do açúcar

O governo paulista passa a desenvolver uma política de fixação de suas populações em áreas inexploradas da capitania, e começa a fornecer incentivos à lavoura e à indústria. O plantio da cana-de-açúcar é estimulado nas áreas a noroeste da capital, e pequenas fábricas de tecelagem e fundição são instaladas. Em 1792, a abertura da Calçada do Lorena, importante obra de engenharia do período colonial, ligando as cidades de São Paulo e Santos, forneceria condições adequadas para o transporte de açúcar e de outros gêneros alimentícios produzidos no interior da capitania. São Paulo é beneficiada por sua posição geográfica estratégica, como encruzilhada natural das vias de circulação entre o interior e o litoral da colônia. Afirma então seu papel de centro comercial, através do qual se fazia o escoamento da produção, rumo ao porto de Santos.

De forma ainda intermitente, São Paulo começa a prosperar, e novas edificações, sobretudo religiosas, são erguidas. Em 1760, com a expulsão dos jesuítas do Brasil, dessa vez por determinação do marquês de Pombal, os bens da ordem são confiscados. A igreja dos jesuítas, reconstruída no início do século XVIII, é transformada em sede da administração da capitania (agora, já separada de Minas Gerais e renomeada Capitania de São Paulo). Em 1765, é fundada a Casa de Ópera do Pátio do Colégio, primeiro teatro da cidade, e em 1775 é inaugurado o Cemitério dos Aflitos, primeira necrópole paulistana, destinada ao enterro de pobres, escravos e condenados à forca. Também do século XVIII são o Mosteiro da Luz (recolhimento de religiosas construído em taipa de pilão, a partir do projeto de Frei Galvão, de 1774) e a Igreja das Chagas do Seráfico Pai São Francisco (1787), entre outros. Em 1798, a cidade inaugura seu Jardim Botânico (atual Jardim da Luz). Ainda no fim do século XVIII, por iniciativa do marechal José Arouche de Toledo Rendon, os limites urbanos da cidade são expandidos, com a abertura da rua São João e da ponte do Marechal, sobre o rio Anhangabaú. Começa a ser formado o Campo do Curro, atual Praça da República.

Período imperial

O primeiro reinado e a Faculdade de Direito

Durante a maior parte de todo o século XIX, São Paulo preservaria as características de uma cidade provinciana, mas vê crescerem suas possibilidades de desenvolvimento após a transferência da Família Real Portuguesa para o Rio de Janeiro. A abertura dos portos às nações amigas, decretada por Dom João VI em 1808, dá novo alento à economia do litoral paulista, ao passo que interior da capitania continua a registrar relativa prosperidade com a plantação da cana-de-açúcar. A capital, situada em meio à rota obrigatória para o escoamento da produção do açúcar, assiste ao desenvolvimento do comércio.

Cresce a importância política da capitania (que se torna província em 1821), e a cidade de São Paulo serve de palco para acontecimentos de grande importância na história do país. Entre os mais destacados nomes da campanha pela independência brasileira figurou um paulista, José Bonifácio de Andrada e Silva. E foi na capital paulista, à margens do riacho do Ipiranga, que Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil. Também vivia na cidade a mais célebre amante do imperador, a marquesa de Santos. Após a independência, São Paulo recebeu o título de "Imperial Cidade", outorgado por D. Pedro I em 1823.

Em 1825, é criada a Biblioteca Pública Oficial de São Paulo, a primeira da província. Em 1827, é lançado o primeiro periódico da cidade, O Farol Paulistano. Em 1828, é inaugurada a Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Trata-se da mais antiga instituição de ensino jurídico do país, ao lado da Faculdade de Direito de Olinda, ambas instituídas por decreto imperial de 1827. Após a instalação da faculdade, a cidade recebe o título de "Imperial Cidade e Burgo dos Estudantes de São Paulo de Piratininga". O conseqüente afluxo de mestres e estudantes ocasiona uma radical mudança no cotidiano da cidade. Além de demandar a construção de hotéis, restaurantes e núcleos artísticos, a aglomeração de acadêmicos enriquece a vida cultural paulistana. Ao longo da história, a faculdade (incorporada à USP em 1934) tornaria-se responsável pela formação de parte considerável da elite intelectual e política brasileira, e seu edifício (instalado no local do antigo convento de São Francisco) foi palco de atos e manifestações púbicas relacionadas a inúmeros fatos da vida política do país.

Em 1830, o jornalista Libero Badaró, escritor do liberal Observador Constitucional (segundo periódico mais antigo da cidade, fundado em 1828), escreve artigo comentando sobre a Revolução de 1830, na França, que levou à deposição de Carlos X, em que exortava os brasileiros a seguirem o exemplo dos franceses. Logo em seguida, estudantes da Faculdade de Direito realizam manifestações públicas de apoio às idéias republicanas expressas no artigo do jornalista, e são ameaçados legalmente. O Observador Constitucional abre campanha em favor dos estudantes, e os ânimos se exaltam. Em 20 de novembro deste mesmo ano, Líbero Badaró é assassinado em uma emboscada. A repercussão na cidade foi imediata: cinco mil pessoas comparecem ao enterro, e o clamor por justiça leva à prisão do ouvidor Cândido Japiaçu, acusado de envolvimento no assassinato. A consequência principal do episódio é o reforço ao desgaste político de Dom Pedro I, que por esta e por outras razões, renuncia ao trono no ano seguinte.

O segundo reinado e o ciclo do café

Desde as primeiras décadas do século XIX, a queda dos preços do açúcar nos mercados internacionais havia motivado o cultivo do café no Brasil. Vindo do Rio de Janeiro, o café começou a ser extensivamente cultivado em São Paulo, sobretudo na região do Vale do Paraíba. Em 1850, o café já era o principal produto exportado por São Paulo. Do Vale do Paraíba, os cafezais se espalharam pelas terras roxas do oeste paulista, antes ocupadas com a cana-de-açúcar (região da Baixa Mogiana, entre Rio Claro e Campinas), enriquecendo a província. A partir do reinado de D. Pedro II, a cidade ganha novo impulso com o desenvolvimento da economia cafeeira: os setores de comércio e de serviços aumentam consideravelmente e observa-se a formação de uma expressiva burguesia.
Muitos fazendeiros prosperam, com lucros provenientes da utilização do trabalho assalariado e do emprego de mão-de-obra imigrante. A abundância de recursos financeiros propicia a realização de grandes investimentos, a maior parte custeada pela iniciativa privada. São abertas várias ferrovias, interligando a cidade de São Paulo às principais áreas produtoras da província e ao porto de Santos: a primeira é a São Paulo Railway, inaugurada em 1867, à qual se segue a Estrada de Ferro Sorocabana, entregue em 1870.

No primeiro censo nacional, realizado em 1872, São Paulo contabilizava 31.385 habitantes. A cidade ganha casas exportadoras e vários bancos de financiamento. Sua fisionomia começa a mudar: o casario baixo e acanhado começa a ceder lugar a edificações maiores e tipicamente urbanas. Com vistas a garantir a salubridade, é inaugurado, em 1858, o Cemitério da Consolação, o mais antigo em funcionamento da cidade. Em 1865, é fundado o Teatro São José. Em 1872, são instalados os serviços de abastecimento de água, esgoto e iluminação a gás, e é criado o sistema de transporte com bondes de tração animal. Em 1884, começam a funcionar as primeiras linhas telefônicas. Para suprir as necessidades educacionais da crescente elite paulistana e minorar os problemas provenientes da falta de habilitação técnica, a iniciativa privada inaugura as primeiras instituições de ensino (Instituto Presbiteriano Mackenzie, em 1870; Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, em 1873; Escola Alemã, em 1878).

Após a década de 1880, o café teve nova valorização internacional. Os fazendeiros paulistas, entretanto, tinham de lidar com o problema da escassez de trabalhadores. Após a promulgação da Lei Eusébio de Queirós e a consequente abolição do tráfico negreiro, ocorrida em 1850, os escravos negros tornaram-se escassos e cada vez mais caros. Para substituí-los, começaram a chegar os imigrantes, sobretudo italianos. Um número significativo desses imigrantes fixou-se na própria capital, empregando-se nas primeiras indústrias que se instalavam nos bairros do Brás e da Mooca, a partir de investimentos provenientes dos lucros obtidos pelos empresários do setor cafeicultor. Em 1882, é fundada a Hospedaria dos Imigrantes, a princípio no Bom Retiro (1882) e posteriormente na Mooca (1885).

A riqueza proveniente dos cafezais e de uma indústria ainda incipiente sustentou a liderança paulista no movimento republicano. Em 1873, realiza-se em Itu a primeira convenção republicana do Brasil, e é criado o Partido Republicano Paulista (PRP), que utilizará o periódico Correio Paulistano como veículo oficial. Com a extinção da escravidão após a promulgação da Lei Áurea, em 1888, os fazendeiros paulistas exigem indenização pela perda de propriedade. Sem conseguir, aderem ao movimento republicano como forma de pressão. O império perde sua última base de sustentação (crises políticas e econômicas iniciadas ou agravadas após a Guerra do Paraguai já haviam afastado a igreja e os militares da base de apoio da monarquia) e a república é proclamada no Rio de Janeiro, a 15 de novembro de 1889.


República Velha

Com o fim do Segundo Reinado que a cidade de São Paulo, assim como o estado de São Paulo, tira grande proveito da situação e tem crescimento econômico e populacional fabulosos, fruto da política do café-com-leite e de mudanças estruturais do federalismo no Brasil pelo estado de São Paulo, com a ajuda de Minas Gerais.
O auge do período do café é representado pela construção da segunda Estação da Luz(edifício que hoje recebe tal denominação) no fim do século XIX. Neste período, o centro financeiro da cidade desloca-se de seu centro histórico (região chamada de "Triângulo Histórico") para áreas mais a Oeste. O vale do rio Anhangabaú é ajardinado e a região do outro lado do rio passa a ser conhecida como Centro Novo. Os melhoramentos realizados na cidade pelos administradores João Teodoro Xavier e Antônio da Silva Prado contribuem para o clima de desenvolvimento: estudiosos consideram que a cidade inteira foi demolida e reconstruída. Neste período a cidade passa a ser chamada, por estes estudiosos como a "cidade da alvenaria", visto que o sistema construtivo adotado passa a ser a alvenaria, especialmente aquela importada da Europa. Tal mudança altera profundamente a paisagem da cidade: seus habitantes consideram os estilos arquitetônicos do período colonial como "antiquados" e "provincianos" e passam a adotar o ecletismo possibilitado pela alvenaria. O atual edifício da Pinacoteca do Estado (construído em 1900 para sediar o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo) é exemplar deste período da cidade.

Século XX

Com o crescimento industrial da cidade, no século XX, a sua área urbanizada passou a aumentar em ritmos acelerados, sendo que alguns bairros residenciais foram construídos em lugares de chácaras. O grande surto industrial se deu durante a Segunda Guerra Mundial, devido à crise na cafeicultura e às restrições ao comércio internacional, o que fez a cidade ter uma taxa de crescimento muito elevada até os dias atuais.

Atualmente, o crescimento vem-se desacelerando, devido ao desenvolvimento industrial verificado em outras regiões do Brasil. A cidade passa por um processo de transformação em seu perfil econômico, convertendo-se de um centro industrial para um grande pólo de comércio, serviços e tecnologia, sendo, atualmente, uma das mais importantes metrópoles da América Latina.

DADOS GERAIS:
Estado que Pertence: São Paulo
Data de Fundação: 25 de janeiro de 1554
Gentílico: paulistano
População: 11.016.703 ( 2006)
Área (em km²): 1.522,986
Densidade Demográfica (habitantes por km²): 7.233,6
Altitude (em metros): 760

DADOS ECONÔMICOS E SOCIAIS

Produto Interno Bruto (PIB)*: R$ 160.637.533.438,00 (2004)
Renda Per Capita*: R$ 14.821,00 (2004)
Principais Atividades Econômicas: indústria, comércio, serviços e construção civil.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,841 (PNUD - 2000)

PONTOS TURÍSTICOS E CULTURAIS

-Teatro Municipal
- MASP (Museu de Arte de São Paulo)
- Museu da Universidade de São Paulo (Museu do Ipiranga)
- Museu da Língua Portuguesa
- Museu da Imagem e do Som
- Pátio do Colégio
- Memorial da América Latina
- Museu de Arte Sacra de São Paulo
- Museu de Arte Moderna
- Pinacoteca do Estado
- Museu da Imigração
- Parque do Ibirapuera
- Parque da Aclimação
- Parque Burle Marx
- Monumento às Bandeiras
- Catedral Metropolitana de São Paulo (Catedral da Sé)

GEOGRAFIA
-Relevo: planalto
-Clima: subtropical
-Vegetação: Mata Atlântica (pouca quantidade)
-Rios Principais: rio Tietê, Pinheiros e Tamanduatei
-Temperatura média anual: 18,3ºC
-Índice Pluviométrico: 1317 mm

Nessa página foi colocada a história da cidade de São Paulo, uma visão geral de São Paulo no contexto da história do Brasil, suas principais características e alguns pontos turísticos principais.

São Paulo Uma das maiores metrópoles do mundo:

Sim, São Paulo é uma das maiores cidades do mundo, a grandeza e a punjança de São Paulo é algo gigantesco, pir isso São Paulo tem as características de uma cidade Mundial. Aqui há muitos imigrantes de todas as nacionalidades, aqui começa as manifestações de mudanças políticas, a liberalidade social, a democracia. São Paulo foi a grande autora da Revolução costituicionalista de 1932. São Paulo hoje mostra todas as faces do mundo, e fora do mundo, isto é, há coisas em São Paulo que você pode encontrar em qualquer parte do mundo e há coisas em São Paulo que não existe em lugar nenhum. São Paulo por essas características romântica, fria, avassaladora e ao mesmo tempo por contraditória aconchegante, recebe todos com carinho, recebeu milhares de imigrantes e os tornou cidadãos paulistanos. São Paulo é o paradoxo do frio de sentimento com o quente de aconchego. São Paulo é a cidade dos negócios, dos altos lucros, da bolsa de valores e das favelas, da pobreza, e da repecptivade de todas as pessoas que vem aqui em São Paulo para sair da miséria e formam se assim bolsões de pobreza com lugares de muitas riquezas contrastando com lugares históricos e românticos. A noite paulistana no centro da cidade espelha tudo isso, com sua liberdade, seu romantismo misturado com a melancolia e haver uma multidão e uma solidão ao mesmo tempo. São Paulo é impar, não há cidade no mundo melhor para viver com uma vida gay. A vida e o mundo gay em São Paulo é fantástico. Claro que um lugar de mistérios românticos, melancólico e alegre, frio e aconchegante pode ser uma lugar ideal para turismo gay, uma vida gay, morar em São Paulo e morar num paraiso para os gays. Alguns prédios antigos com predios modernos, praças lindas com praças de prostituição, luxo e lixo. São Paulo é tudo. Eu amo São Paulo e não acostumo morar em outro lugar.
A vida gay em São Paulo é vasta, fervida, cheia de opções. Os gays em São Paulo tem seus lugares proprios como o centro de São Paulo hoje na Rua do Arouche, Praça da Republica, Parque do Trianon, Avenida da Consolação próxima a Paulista e outras ruas próximas mas também tem algo que não tem em lugar nenhum do mundo. Há paqueras gays em todos os lugares da cidade, e não precisa de ficar num lugar pré estabelecido pois a sexualidade em São Paulo parece se misturar em todos os bairros e vilas. Os guetos, boites, e bares gays são lugares que voce pode ir direto para se distrair, namorar, paquerar alguem mas se você for a algum bairro residencial você poderá encontrar o amor da sua vida. Pois a cidade toda é um ambiente gay.No trem, no metrô, nas vilas sempre olhares te buscam, olhares se encontram. Assim sendo há lugares turísticos em São Paulo por exemplo : Pico do Jaraguá que é o ponto mais alto da cidade que não é um lugar gay, mas pode sim ser visitados por gays e alí não faltará paqueras, olhares e algo mais pois os heterossexuais e os homossexuais não são divididos de forma arbitrária mas discretamente a cidade inteira é um lugar gay.